Estou escrevendo a review desse curtíssimo capítulo quase DOIS ANOS depois, porque simplesmente esqueci dele! Hahaha. Encontrei literalmente agora a pouco enquanto estive editando a página de World Chronicle e arrumando a navegação dos capítulos.

Bom, antes tarde do que nunca, né?

Esse capítulo especial saiu no Tsubasa SToRy CHRoNiCLE, um guia do mangá. E também foi publicado primeiro em agosto/16 na Weekly Shonen Magazine.

Kinugawa Onsen Hen

O capítulo começa mostrando Syaoran e Kurogane trabalhando no hotel e onsen Kinugawa. Sua chefe é a Caldina, de Guerreiras Mágicas… bem, a versão dela nesse mundo. Enquanto Kurogane e Syaoran carregam malas dos hóspedes, Fay e Mokona estão na folga. Mokona pede desculpas por não poder fazer nada naquele mundo. Mas os dois relembram por que estão tendo que trabalhar lá. Quando eles entraram naquele mundo, caíram bem em cima de um ofurô de cedro, e acabaram quebrando. E como não tinham o dinheiro daquele mundo, a Caldina fez o grupo pagar com o trabalho deles.

Mas Mokona diz que o onsen é um lugar ótimo para ter um caso de assassinato, com direito a cadáver no ofurô, fanservice, anúncios do onsen e um criminoso bem misterioso e difícil de pegar. Terminando em uma longa confissão do assassino na beira do penhasco. Bem dramático.

Nesse momento, escutam um grito, e Fay sai correndo já achando que era um crime. Mas era só Kurogane, que entrou sem querer no banho das mulheres, porque disse que não sabia que os banhos de homens e mulheres eram em horários diferentes. Caldina dá a maior bronca no Kurogane.

Fay zoeiro diz que vai contar para a Tomoyo-hime, e Kurogane insiste em dizer que foi um engano. Mas Syaoran, todo fofinho, diz que acredita na inocência de Kurogane.

E fim.

AMO esses especiais que tratam de histórias de detetives (lembram daquele do tipo de leitor de livros policiais, que foi de Reservoir Chronicle? Eu sou o Syaoran: aquele que lê tentando descobrir o criminoso :D). Porque eu amo histórias de detetives. E Tsubasa teve uns pedacinhos bem numa pegada whodunnit (quem fez? quem matou?), com Syaoran servindo de “detetive”. Tipo em Jade e Outo. Bom, um morto boiando em piscinas é bem comum em whodunnits ocidentais, achei interessante ver que os onsen (termas) orientais também podem ser o cenário de um crime. Nunca li nenhum assim. Na verdade, só li um livro policial japonês, que foi The Decagon House Murders, do Yukito Ayatsuji, mas era um livro bem baseado no E Não Sobrou Nenhum, da Agatha Christie. Se alguém conhecer um bom autor japonês de livros policiais e thrillers pode deixar nos comentários, porque eu amo esse gênero de livros. 😀

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